Instituto Secular Nossa Senhora de Schoenstatt
Formou-se nos anos 1930-1946, sendo a constituição oficial a 2-2-1946.
Schoenstatt – Alemanha
P. José Kentenich.
Direito Pontifício – Decretum Laudis a 15-9-1977.
Haus Regina
D- 5414 Vellendar/Rh.
Alemanha
Espero que conserveis sempre esta atitude de ir além, não só além, mas mais além e no meio, lá onde tudo está em questão: a política, a economia, a educação, a família... ali!Papa Francisco
O núcleo da espiritualidade – comum à Obra de Schoenstatt na sua totalidade – é a Aliança de Amor com Nossa Senhora. É uma forma original de renovar e vivificar a aliança batismal, levando à transformação interior segundo a imagem de Maria. Pela aliança, Nossa Senhora educa para o encontro e o diálogo permanente com o Deus da vida e para a resposta às suas interpelações no quotidiano. Educa para a disponibilidade instrumental no seguimento de Cristo e na abertura para a vontade do Pai e conduz a um profundo empenhamento e compromisso com a Igreja e a sua missão de ser alma do mundo.
O Instituto tem caráter familiar: oferece aos seus membros acolhimento e apoio para o desenvolvimento de personalidades marianas, com uma caraterística simultaneamente filial e maternal; procura capacitá-las para que, na vida de consagração no meio do mundo, se conjuguem a dimensão contemplativa e a ativa; leva-as a assumir, com responsabilidade e autonomia, o trabalho profissional e apostólico nos campos mais diversos.
Conjuntamente com as outras comunidades da Obra de Schoenstatt, o Instituto Secular Nossa Senhora de Schoenstatt tem como finalidade a «configuração mariana do mundo com Cristo», ou seja o desenvolvimento e consolidação de uma nova cultura, de um humanismo cristão com os rasgos de Maria. Procura, de modo particular, que as realidades do mundo sejam enriquecidas com o valor próprio da presença da mulher. Especificamente, pela presença e atuação de cada uma nos âmbitos profissional e familiar, social e apostólico – em que está inserida, o Instituto visa o estabelecimento de laços humanos de vinculação pessoal, o desenvolvimento de relações sãs e profundas com Deus, com as pessoas, com as coisas e o trabalho. Deste modo, busca o Instituto ajudar a superar as dicotomias e o separatismo da vida moderna e contribuir para o restabelecimento do «organismo de vinculações» - a perfeita harmonia entre a fé e a vida, entre o Evangelho e a cultura, entre o natural e o sobrenatural, em todas as estruturas sociais e eclesiais.
As atividades são tão diversificadas quanto os empenhos profissionais e apostólicos dos membros do Instituto.